Importance of the FED in the world economy

The Federal Reserve, commonly known as the Fed, is the central bank of the United States and is considered one of the most important institutions in the world of finance. The Fed plays a critical role in the global economy, influencing monetary policy not only in the United States but also in other countries around the world.

The Fed’s primary responsibility is to ensure the stability of the US economy by regulating the supply of money and credit. The Fed has a wide range of tools at its disposal, including setting interest rates, buying and selling government securities, and lending money to banks.

One of the key ways in which the Fed affects the global economy is through its influence on the US dollar. As the world’s reserve currency, the US dollar plays a dominant role in global trade and finance. By setting interest rates and manipulating the money supply, the Fed can affect the value of the dollar, which in turn impacts the cost of borrowing and the level of economic activity around the world.

In addition to its impact on the US dollar, the Fed also plays a significant role in managing global financial crises. During times of economic turmoil, the Fed can lend money to foreign central banks, providing liquidity and helping to stabilize financial markets.

Another way in which the Fed influences the global economy is through its role as a regulator of US banks. The Fed is responsible for ensuring the safety and soundness of the US banking system, which has a ripple effect on banks around the world. By setting standards for risk management and capital requirements, the Fed can help prevent the kind of banking crises that can have far-reaching global consequences.

Overall, the Fed is a critical player in the global economy, with its decisions and actions having far-reaching impacts beyond US borders. As such, it is essential that policymakers and financial markets around the world pay close attention to the actions of the Fed and the direction of US monetary policy.

Direito a pensão em relações homo afetiva

Nos últimos anos, muito tem se discutido acerca do direito à pensão homoafetiva. Tal direito é uma demanda das pessoas LGBTQIA+ que buscam a igualdade de tratamento no que diz respeito à previdência social.

A pensão homoafetiva é um tema complexo, que envolve questões jurídicas, sociais e culturais. Em geral, ela se refere ao direito de um(a) parceiro(a) homossexual receber pensão por morte do(a) outro(a) parceiro(a), assim como acontece com casais heterossexuais.

Até o ano de 2011, não havia uma legislação específica que tratasse da pensão homoafetiva. Naquele ano, entretanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, que a união estável entre pessoas do mesmo sexo deveria ser equiparada à união estável entre casais heterossexuais, e que, portanto, os(as) companheiros(as) homossexuais teriam direito à pensão por morte.

Com essa decisão, a jurisprudência brasileira passou a reconhecer a união estável homoafetiva como uma forma de convivência equiparável à união estável entre pessoas de sexos diferentes. A partir de então, os(as) parceiros(as) homossexuais passaram a ter os mesmos direitos previdenciários que os casais heterossexuais, incluindo o direito à pensão por morte.

Entretanto, a pensão homoafetiva ainda enfrenta resistência em alguns setores da sociedade, e muitas vezes é alvo de preconceito. É importante lembrar, no entanto, que a Constituição Federal de 1988 garante o direito à igualdade a todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual. Assim, negar o direito à pensão homoafetiva é uma violação dos direitos humanos e uma prática ilegal.

Em resumo, a pensão homoafetiva é um direito que foi conquistado graças às lutas do movimento LGBTQIA+. Embora ainda haja desafios a serem superados, é fundamental que se garanta o pleno acesso a esse direito para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual.

O crime de extorsão e as instituições financeiras digitais

Em 25 de abril de 2016, o Banco Central do Brasil (BACEN) regulamentou a abertura e fechamento de conta bancária pela Internet, através da Resolução 4.480/2016.

Essa resolução estabelece os requisitos que as instituições financeiras devem adotar para abrir e encerrar contas por meio eletrônico, além de conceituar o que são, de fato, meios eletrônicos.

Caracterizou meios eletrônicos como os instrumentos e os canais remotos utilizados para comunicação e troca de informações, sem contato presencial, entre clientes e as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN (artigo 1º, inciso I, da Resolução 4.480/2016).

Dentre os requisitos elencados, um dos mais importantes é a obrigação da instituição financeira em adotar procedimentos e controles que permitam confirmar a identidade do proponente, como, por exemplo, a necessidade do envio de uma selfie ou vídeo do correntista para aprovação da titularidade.

Sabe-se que todas as instituições bancárias se adaptaram para o modelo virtual, onde todas quase todas as movimentações podem ser realizadas sem a necessidade de ir a uma agência. Contudo, surgiram instituições puramente virtuais.

Em um primeiro momento questiona-se: é de fato seguro realizar a abertura de conta com envio de documentos pessoais pela Internet?

Pois bem, as instituições exigem uma selfie do correntista para validar com o documento de identificação pessoal que será apresentado, bem como uma assinatura digital igual ao documento pessoal ora enviado. Os dados remetidos são criptografados, garantindo a sua segurança na transmissão.

Também, se o correntista possuir um dispositivo com biometria, o acesso se dará por ele, sem a necessidade da digitação de senha, além de que existe o envio de uma chave de segurança (token) para conclusão das transações.

Contudo, deve o correntista atentar-se através de qual meio eletrônico estará realizando essa operação, não sendo recomendável utilizar equipamento de terceiro ou de utilização pública, pois os dados pessoais do titular estarão inseridos nele.

Portanto, a abertura de conta digital e suas movimentações virtuais trazem ao correntista a segurança esperada, inclusive pelo fato de que as instituições financeiras digitais, assim como as convencionais, estão sujeitas às regras do Banco Central para prevenção à fraude, e são responsáveis quando de sua ocorrência, com base na súmula 479 do STJ.

Mas infelizmente a violência no país é relativamente alta, inclusive no que tange aos crimes com o intuito de obtenção de vantagem econômica, como o caso da extorsão. Esse crime possui como característica principal o fato de que o agente coage a vítima a fazer, não fazer, ou tolerar que se faça algo mediante o emprego de violência ou grave ameaça.

Em paralelo com a existência das instituições bancária puramente digitais, não se discute aqui a segurança dos aplicativos e dos mecanismos antifraude as quais a mesma apresenta, e sim a dificuldade existente hoje de se afirmar se o acesso realizado se deu pelo correntista de forma legal ou se por conta da coação do agente criminoso.

Isso porque as instituições financeiras seguem o parâmetro de que se houve a digitação da senha e/ou biometria, ambos com a confirmação do token, tais operações são válidas, motivo pelo qual não são objetos de contestação. Assim, o correntista, em tese, além de ser vítima de um crime, acaba também por obter um prejuízo financeiro.

Dessa forma, em que pese as instituições financeiras digitais estarem sujeitas às normas do BACEN e da legislação vigente, será que também estão contando com este risco oriundo de utilização do aplicativo por criminosos? Qual a saída então?

Por óbvio, o primeiro passo a ser tomado pela vítima é a realização do boletim de ocorrência para que a autoridade policial inicie a apuração do delito. Em segundo lugar, deve-se, sim, pleitear a contestação por desconhecimento da transação e, em caso de negativa de estorno por parte da financeira, não existirá outra medida senão o ingresso de uma demanda judicial.

É de extrema importância a escolha de um advogado que esteja inteiramente envolvido neste segmento, pois se trata de uma ação delicada a qual exige uma explicação detalhada para demonstrar ao juiz que de fato existe a responsabilidade da financeira em indenizar a vítima.

Ressalta-se que não são todas as instituições financeiras digitais que negam o estorno ao cliente em caso de utilização do aplicativo por coação de criminosos. Contudo, ainda existem aquelas que somente focam na regra de que houve utilização da senha pessoal e/ou biometria.

Ao mesmo tempo que existe a preocupação das financeiras digitais de estarem cada dia mais por dentro de todas as inovações que a Internet proporciona, elas não podem esquecer que os criminosos também se adaptam a essas inovações.

Não se deve descartar os riscos apresentados e as brechas as quais são as portas de entrada para os criminosos, pois mesmo que esse modelo atraia inúmeros correntistas por dia, diante da facilidade e da praticidade que propicia, ainda sim é objeto de discussão sob a ótica do risco criminal que apresenta, e qual a sua melhor solução.

O que é o Mercado Forex?

         É um mercado de negociação de divisas que opera 24 horas por dia, 7 dias por semana, e que apresenta diversas vantagens para você como trader. Conheça algumas dessas vantagens.

Como funciona o Forex?

          O mercado FOREX, é um mercado bastante peculiar, com uma série de características próprias, que o tornam excelente escolha para quem sabe aproveitar as vantagens que ele oferece. Entre elas, podemos falar de:

  • Altíssima liquidez.
  • Escala gigantesca.
  • Possibilidades únicas de alavancagem.

            No FOREX, você negocia as moedas em pares, isto é, envolve sempre a compra de uma e a venda de outra, por exemplo: os pares dólar/yene, euro/dólar, dólar/real etc. Assim, o que você está realmente negociando no FOREX é a taxa de câmbio entre duas moedas, o valor relativo de uma para outra e sua variação.

            Como a variação na cotação relativa de uma moeda tende a ser muito pequena no curto prazo, especialmente em se tratando de day trade, onde as variações muitas vezes se resumem à quarta casa decimal, o FOREX tende a ser um mercado fortemente alavancado. Operar na margem é o que lhe permite ter grandes ganhos com esse mercado.

            O padrão para as corretoras que trabalham com o FOREX é oferecer uma margem de 1:100, entretanto, é possível chegar, em muitos casos, a uma alavancagem de até 1:500, o que talvez seja o maior nível de alavancagem de qualquer mercado global. Isso te possibilitaria operar uma posição de 500 mil dólares – no par dólar/real, por exemplo – com apenas 1 mil dólares de margem, o que significaria que uma pequena variação positiva na moeda de, digamos, uns 0.2%, já significaria um lucro proporcional para você de 100%. Desnecessário dizer que um pequeno movimento contrário também geraria um efeito exponencialmente mais devastador de perdas, haja vista que a alavancagem é uma faca de dois gumes, sendo indispensável que o trader construa grande experiência nesse mercado, caso deseje operar em nível tão alavancado.

            Outro ponto excelente do FOREX é que ele é um mercado que não para em dia nenhum, estando aberto todas as horas e dias do ano. Não há nesse mercado, como há na Bolsa brasileira, um ente centralizador que intermedeie todas as operações realizadas. Na verdade, os intermediários vão mudando ao longo dos fusos horários de diversos bancos ao redor do mundo, de modo que o mercado esteja sempre aberto para qualquer trader, em qualquer parte do globo. Esse fato, associado ao volume de negociação do FOREX – passando de 5 trilhões de dólares negociados DIARIAMENTE – torna esse mercado extremamente líquido (o mais líquido do planeta).

            Falamos muito de Tape Reading e da importância de aprender a ler os movimentos dos grandes players, pois são eles que efetivamente movem o mercado. Em nenhum outro mercado o conceito de grandes players se faz tão presente quanto no FOREX. Afinal, são bancos centrais, governos e instituições financeiras multibilionárias que operam diariamente nesse mercado por um imperativo de necessidade, já que grande parte de suas operações estão atreladas, de uma forma ou de outra, ao câmbio de determinada moeda. Isso corrobora ainda mais para a alta liquidez do mercado, uma vez que, sendo um trader pessoa física, você dificilmente terá dificuldade para sair de uma posição, ainda que opere um lote um pouco maior.

            Contudo, o Tape Reading nesse mercado assume algumas peculiaridades que precisam ser trabalhadas, pois a ausência de um ente centralizador de todas as operações torna impossível a leitura do fluxo de ordens nos mesmos moldes da Bovespa.

Devo operar FOREX?

           É natural que você fique entusiasmado e queira operar FOREX imediatamente. Entretanto, é bom ter um pouco mais de calma, por conta de alguns fatores.

            Primeiro: o próprio risco do mercado é mais elevado do que aquele que a maioria dos traders está acostumado. Trata-se de um mercado de proporções gigantescas, extremamente dinâmico e que não para nunca. Entrar de cabeça nesse cenário sem uma prévia análise, pode provocar sérios prejuízos, mesmo para quem é mais experiente.

            O segundo ponto é mais um alerta: como o FOREX apresenta oportunidades de ganhos elevados, é comum surgirem no mercado pessoas e falsas corretoras buscando se aproveitar da ganância exacerbada de alguns, com promessas totalmente distantes da realidade. É necessário lembrar que o FOREX ainda não foi regulamentado pela CVM no Brasil, o que significa que quando você abre conta em uma corretora de FOREX, não tem mesma a proteção que teria em uma corretora do mercado brasileiro. Portanto, se você deseja começar a operar FOREX, recomendamos que abra conta em uma corretora de um país no qual esse mercado seja regulamentado. A Inglaterra é um bom exemplo nesse sentido, visto que Londres é o principal mercado mundial do FOREX, sediando dos bancos que ali atuam diariamente.

Minha Casa Minha Vida 2019: Inscrição, Simulador, Resultado

O programa Minha Casa Minha Vida 2019 proporciona muito mais do que uma mudança de endereço, mas sim uma verdadeira mudança de vida. Criado pelo Governo Federal e administrado pela Caixa Econômica Federal, o Minha Casa Minha Vida 2019 facilita a compra da casa própria!

Minha Casa Minha Vida 2019

O que é o programa Minha Casa Minha Vida 2019?

O programa Minha Casa Minha Vida tem como objetivo ajudar as famílias mais pobres do país a conquistarem o sonho da casa própria. Para fazer isso, oferece condições diferenciadas de financiamento para as famílias de baixa renda participantes.

✓ Veja também quem tem direito aos programas:

As famílias participam de sorteios realizados periodicamente. A Caixa Econômica Federal sorteia algumas famílias mediante número de inscrição e concede a elas uma moradia. Porém, para participar dos sorteios, é preciso pagar o financiamento em dia.

Sem dúvidas, o programa Minha Casa Minha Vida 2019 é uma grande oportunidade para quem sempre sonhou em ter sua casa, mas nunca conseguiu por motivos financeiros.


Tipos de habitação do Minha Casa Minha Vida 2019

Há dois tipos de habitação do Minha Casa Minha Vida 2019. Saiba mais sobre elas a seguir.

Habitação urbana

Para participar, é preciso se encaixar em um dos seguintes grupos:

  • Famílias que possuam renda de até R$ 1.800,00: financiamentos de até 120 meses e prestações mensais entre R$ 80,00 e R$ 270,00;
  • Famílias que possuam renda de até R$ 2.600,00: taxas de juros de apenas 5% ao ano, 30 anos para pagar e subsídios de até R$ 47.500,00;
  • Famílias que possuam renda de até R$ 4.000,00: ganhe subsídios de até R$ 29.000,00;
  • Famílias que possuam renda de até R$ 7.000,00: taxas de juros diferenciadas que trazem novas perspectivas para quem sonha com a casa própria.

Habitação rural

Desta modalidade, participam famílias de trabalhadores rurais e agricultores com renda anual bruta de, no máximo, R$ 78.000,00.

As famílias podem ser divididas em 3 grupos:

  • Grupo I (famílias com renda máxima anual de R$ 17.000,00): subsídio concedido pelo OGU mediante devolução de apenas 4% do valor recebido. Além disso, comece a pagar só depois de receber a casa nova;
  • Grupo II (famílias com renda máxima anual de R$ 33.000,00): essas famílias contam com 12 meses para reformar ou construir sua habitação, financiamento de até R$ 30.000,00 e taxa de juros de 5% ao ano;
  • Grupo III (famílias com renda máxima anual de R$ 78.000,00): construa a casa dos seus sonhos e tenha de 7 a 10 anos para pagar após o término da obra.

Inscrição no Minha Casa Minha Vida

As inscrições no programa Minha Casa Minha Vida são feitas pessoalmente nas agências da Caixa Econômica Federal.

Para ter o financiamento aceito, você não pode ter o nome sujo e nem escolher uma prestação de financiamento que corresponda a mais de 30% de sua renda.


Simulador do Minha Casa Minha Vida 2019

Que tal fazer uma simulação do Minha Casa Minha Vida 2019 para ter uma ideia de quanto pagará pelo seu novo lar?

Por enquanto, somente a simulação das habitações urbanas está disponível.

  • Começa preenchendo seus dados iniciais, clique em “Próxima etapa” e preencha os demais dados solicitados;
  • O resultado da simulação aparecerá na tela.

Resultado do Minha Casa Minha Vida 2019

Para saber o resultado dos sorteios do programa Minha Casa Minha Vida 2019, é necessário consultar o Diário Oficial da União. Lá, a Prefeitura de cada cidade fará a divulgação dos contemplados pelo sorteio.

Caixa reduz juros e aumenta teto para financiamento da casa própria

Banco voltou a financiar 70% do imóvel usado; redução é de até 1,25 ponto percentual no crédito imobiliário que usa recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo.

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira (16) a redução dos juros para financiamento da casa própria e o aumento do percentual do valor a ser financiado para compra de imóvel usado. As mudanças, que começam a valer hoje, são para linhas de financiamento que utilizam recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo.

A mudança ocorre após a Caixa reduzir duas vezes o teto de financiamento de imóveis em 2017, deixar de ter as taxas mais baixas do mercado e perder a liderança nas linhas de crédito com recurso da poupança entre novembro do ano passado e janeiro deste ano.

Para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH), onde estão enquadrados os imóveis residenciais de até R$ 800 mil para todo o país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, cujo limite é de R$ 950 mil, a taxa mínima de juros caiu de 10,25% para 9% ao ano.

Para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), cujos valores dos imóveis são acima dos limites do SFH, a taxa mínima caiu de 11,25% para 10% ao ano.

O percentual do valor a ser financiado dos imóveis usados subiu de 50% para 70%. Para unidades novas, foi mantido o percentual de 80% no teto do financiamento. Antes das mudanças feitas em agosto do ano passado, a Caixa financiava até 80% de imóveis usados.

Veja como ficam as taxas de juros da Caixa:

Taxas congeladas há 17 meses

A última redução de juros aconteceu em novembro de 2016, quando a Caixa anunciou queda de 0,25 ponto percentual ao ano para todas as linhas. Ou seja, as taxas estavam congeladas há 17 meses.

Já o limite para financiamento de imóveis usados foi reduzido duas vezes no ano passado: para 60% em agosto e para 50% em setembro.

A Caixa anunciou ainda a retomada do financiamento de operações de interveniente quitante (imóveis com produção financiada por outros bancos) com financiamento de até 70%.

O banco informou que possui R$ 82,1 bilhões para o crédito habitacional neste ano.

Segundo o presidente da Caixa, Nelson Antônio de Souza, a redução das taxas de juros facilita o acesso à casa própria, além de estimular o mercado imobiliário e a geração de empregos.

“Vai fazer com que se produza mais empreendimento na construção civil, ela vai fazer com que tenhamos mais financiamentos imobiliários e isso tem em instância final a geração de emprego e renda”, afirma Nelson Antônio de Souza, presidente da Caixa.

A iniciativa, segundo consultores, pode aquecer o mercado de imóveis que está há bastante tempo a espera de compradores. Mesmo assim, economistas dizem que comprar um imóvel para pagar a longo prazo exige planejamento.

O pegador de crédito deveria ter essa consciência, dinheiro ainda está caro. Sob esse ponto de vista é muito melhor ainda, por mais que a taxa de juros tenha caido, as pessoas se planejarem, fazerem as contas para tentar não antecipar esse credito, tenar poupar e para depois comprar o imóvel”, afirma o economista José Kobori.

Linha Pró-Cotista

Não houve alteração na linha Pró-Cotista, que teve o teto de financiamento elevado para 70% em janeiro nos imóveis usados.

A linha Pró-Cotista é destinada a trabalhadores com conta no FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e oferece taxas de juros que variam de 7,85% (clientes com débito em conta ou conta-salário) a 8,85% ao ano.

Financiamento imobiliário Bradesco: taxas e condições

O Bradesco está em quarto lugar em relação às menores taxas de juros  do financiamento imobiliário quando comparado a outros quatro grandes bancos. Veja se vale a pena fechar negócio com eles!

O Bradesco está entre os cinco maiores bancos do Brasil que oferecem o financiamento de imóvel. E o que diferencia estas instituições é, principalmente, a taxa de juros cobrada por cada uma delas. Isso porque, quanto maior a taxa de juros, mais o cliente paga no final do financiamento. Por isso, essa deve ser a principal comparação a ser feita antes de contratar o crédito imobiliário.

Se você pensa em contratar um financiamento imobiliário no Bradesco, conheça agora a sua taxa de juros para o crédito e compare as condições com o Itaú, que atualmente possui a maior taxa de juros. Confira!

A taxa de juros para o financiamento imobiliário do Bradesco

Pesquisamos as taxas de juros de cada uma das cinco principais instituições financeiras do país e criou um comparativo para te ajudar a encontrar o crédito mais barato. Confira abaixo a posição do Bradesco em nosso ranking e qual a taxa de juros utilizada pelo banco para o financiamento de imóvel.

Condições do financiamento de imóvel do Bradesco

Financiamento de imóvel residencial novo ou usado – categoria 1

  • Valor do imóvel: para imóveis novos o limite é de até R$ 1,5 milhão e para imóveis usados o limite é de R$ 950 mil
  • Percentual de financiamento: até 80% do valor do imóvel
  • Prazo para pagamento: até 30 anos
  • Parcelas a partir de R$ 200

Financiamento de imóvel residencial novo ou usado – categoria 2

  • Valor do imóvel: para imóveis novos o limite fica entre R$ 1,5 milhão e R$ 5 milhões. Para imóveis usados, o limite fica entre R$ 905 mil e R$ 5 milhões
  • Percentual de financiamento: até 80% do valor do imóvel
  • Prazo para pagamento: até 30 anos
  • Parcelas a partir de R$ 200

Financiamento de imóvel comercial

  • Valor do imóvel: até R$ 5 milhões
  • Percentual de financiamento: até 70% do valor do imóvel
  • Prazo para pagamento: até 10 anos
  • Parcelas a partir de R$ 200

Outras tarifas cobradas no financiamento imobiliário do Bradesco

Além do valor do imóvel, o financiamento imobiliário ainda contempla outras despesas, veja quais são algumas delas:

  • Tarifa de avaliação do imóvel
  • Tarifa de serviços administrativos
  • ITBI – Imposto de Transmissão de Bens Imóveis
  • Laudêmio
  • Registro do Contrato

Não se esqueça de confirmar com o banco escolhido para realizar o seu financiamento imobiliário quais serão as suas despesas além do valor do imóvel. Além disso, algumas instituições permitem que parte do custo com documentação possa ser pago com o valor do crédito imobiliário, por isso, vale a pena confirmar se a instituição oferece essa alternativa.

Como conseguir o financiamento de imóvel do Bradesco

Para conseguir o financiamento de imóvel do Bradesco, é necessário que você entre em contato com a instituição. Para maiores informações sobre o crédito imobiliário você pode obter mais informações pela internet.

Empréstimo Bolsa Família → Maneira Fácil e Rápida Para Sua Família

Programa Bolsa Família, foi criado para ajudar as pessoas que passam por uma situação financeira delicada

E para ajudar as famílias que vivem nas piores condições, desenvolveu o empréstimo Bolsa Família como um método de garantia.

Conheça mais um pouco sobre o empréstimo e as vantagens que ele oferece.

Taxas e Condições

Confira na tabela abaixo os métodos do empréstimo Bolsa Família:

Prós e Contras

Veja o comparativo abaixo das vantagens e desvantagens do empréstimo Bolsa Família:

Lista de Benefícios

Veja mais benefícios abaixo:

  • Parcelamento: As parcelas se ajustam dependendo das condições financeiras da família;
  • Valor variável: O limite pode variar para a realização do empréstimo de acordo com o limite;
  • Baixas Taxas: Em comparação há outros empréstimos, o Bolsa Família tem baixas taxas;
  • Utilização Exclusiva: O programa é exclusivo somente para pessoas com baixa renda, ou seja, só elas podem contratar o empréstimo.

Contato

Pra informações do Programa Bolsa Família, entre em contato com a Central de Atendimento Caixa Econômica:

  • 0800 726 0101 – SAC;
  • 0800 726 0207 – Caixa Cidadão.